sábado, 22 de agosto de 2009

“Se queres suportar a vida, prepara-te para a morte”

Não é fazendo apologia à morte nem desmerecendo o Assistente Social, nem tão pouco os Médicos que faço esta associação.

Mas é possível eufemizar o medo, ou lutar contra o medo da morte que surgem todos os dias, nos entraves das dificuldades nas ações do Assistente Social, no momento que o este horror cultural, é visto em cenas do Assistente Social, ao ter que comunicar essas noticias a determinados familiares. Ainda que não seja obrigação sua. Todavia, morremos todos os dias quando desejamos agir profissionalmente de uma forma e temos que fazer de outra. Podemos dizer que isto, se trata de uma situação democrática da natureza dos médicos?

No mundo racional, que aniquila as emoções e nega as verdades. Mas qual é está à verdade? A de o familiar receber a noticia da morte diretamente pelo Médico que o acompanha. Ou eles neste momento um simples mortal, se considerar imortal? Quem morre é outro, não eu! Uma vez que esta é a nossa única certeza. Ou a condição de mortal leva o profissional a buscar no desejo sua imortalidade, não sendo possível. Mas, o que fazer o Assistente Social? O imaginário é a arma que pode ser concedida ao profissional neste momento, não é fácil encontrar o compasso a palavra, frente à incerteza gerada pela probabilidade do desemprego. Não só a cultura deve alterar está idéia, mas a mudança das mentalidades em relação a este tema. As individualidades, profissionais não podem criar profundidade gerando desrespeito às especialidades.

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

O Sonho não acabou! Politicas Publicas para Juventude


Ainda que o discurso da Ciência e das Políticas Publicas para Juventude reserve à vida real o espaço dos questionamentos às normas e as ordem, na clandestinidade, do elemento protagonista da história da vida juvenil, desejos sobrevivem intensamente nos entremeios dos lugares das responsabilidades sociais, depois ou antes de estudos, e pesquisas . Negativando a reprodução das práticas paternalista, e opressoras que não produzem emancipação, e ou positivando possibilidades de ações não só pontuais, mas também estruturais. Transbordando os limites das ações da máquina dominadora, e deslizando nos interstícios do campo fértil que é a vida juvenil.
E como podemos chamar isto dentro de uma visão panorâmica se não "O Sonho não Acabou!". Ou identificaremos esses defensores com um amor romântico a esta causa? Com a possibilidade de ver nas leituras dos guetos o aparecimento do Fenômeno Social, os 15 minutos de fama partindo dos juvenis que fazem uso do "kit peba". Inconscientemente, estes jovens mostram ao outro o que "eu tenho", ou que eu gostaria de ter ou que eu gostaria de possuir. Esse fenômeno passará muito mais que pelos anais da história, se não existir vontade politica. Se não existe pessoas como a Doutora Mary Castro e o mestre Augusto Vasconscelos, que trazem possibilidades da retirada destes jovens do cenário como elemento de sombra e através de reeleituras levando para protagonista de sua história.