Não é fazendo apologia à morte nem desmerecendo o Assistente Social, nem tão pouco os Médicos que faço esta associação.
Mas é possível eufemizar o medo, ou lutar contra o medo da morte que surgem todos os dias, nos entraves das dificuldades nas ações do Assistente Social, no momento que o este horror cultural, é visto em cenas do Assistente Social, ao ter que comunicar essas noticias a determinados familiares. Ainda que não seja obrigação sua. Todavia, morremos todos os dias quando desejamos agir profissionalmente de uma forma e temos que fazer de outra. Podemos dizer que isto, se trata de uma situação democrática da natureza dos médicos?
No mundo racional, que aniquila as emoções e nega as verdades. Mas qual é está à verdade? A de o familiar receber a noticia da morte diretamente pelo Médico que o acompanha. Ou eles neste momento um simples mortal, se considerar imortal? Quem morre é outro, não eu! Uma vez que esta é a nossa única certeza. Ou a condição de mortal leva o profissional a buscar no desejo sua imortalidade, não sendo possível. Mas, o que fazer o Assistente Social? O imaginário é a arma que pode ser concedida ao profissional neste momento, não é fácil encontrar o compasso a palavra, frente à incerteza gerada pela probabilidade do desemprego. Não só a cultura deve alterar está idéia, mas a mudança das mentalidades em relação a este tema. As individualidades, profissionais não podem criar profundidade gerando desrespeito às especialidades.