terça-feira, 30 de junho de 2009

O Desencadear do Pensamento Assistencialista no Prisma do assistente Social.

A influência dos Positivistas, o tratamento da questão da Saúde Publica como caso de Policia, a revitalização das estruturas da Saúde desde 1930. Leva ao desencadear do pensamento assistencialista. Pois, desde maneira não identificamos a saúde, se é um bem publico ou privado no campo das Politicas Publicas. Deveriamos ter a presença marcante destas politicas nas comunidades mapeando as necesidades, conduzindo o elemento povo protagonista de direito que quando conseguem uma acesso médico, atrelam a bondade e nunca aos dieitos de fato. Entretanto, a ativação dos movimentos nas politicas publicas se deu desde 1980. Daí, o pacto pela saúde evidencia que ainda temos uma máquina determinada a olhar a classe menos favorecida e que não têm acesso aos lugares privados, conduzindo a identificação de onde partiu o desencadear do pensamento assistencialista. Para que possamos ter gestões participativas no que tange as politicas publicas de saúde, a final em um dito popular "quem geme é que sabe onde é a dor".

segunda-feira, 29 de junho de 2009

As Representações Sociais e a Contribuição do Assistente Social.

O objetivo da teoria das representações sociais é explicar os fenômenos do homem, a partir de uma perspectiva coletiva, sem perder de vista a individualidade. Considerando que o Assistente Social no uso das suas atribuições sua função primária é a dialética, levando um caráter investigativo e interventivo, consequentemente conduzirá a promoção da cidadania, universalização dos direitos sociais em uma perspectiva coletiva. Pois, a representação social está intimamente ligada com a linguagem. Onde permite o assistente social contribua através do evocar de dados e acontecimentos.

A assitência de integração na Saúde e a incongruência cognitiva do Assistente Social.

A assitência de integração na Saúde e a incongruência cognitiva do Assistente Social, considerando que o Assistente Social é um profissional que assumiu o compromisso etico-politico com a democracia, liberdade e justiça social. Desempenhando um papel importante nesta construção, esses argumentos não são justificativas corporativas, mas tem basse nas contribuições que a profissão supracitada pode fazer nesta integração, desde que não lhes sejam podadas suas ações de mecanismos interventivos. Na base dos preconceitos estão as crenças sobre suas caracteristicas pessoais atribuimos aos individuos, ou grupos os chamados esteriotipos. Agilizando nossa visão de mundo, rotulamos com adjetivos como se fossem sirenes acreditando em uma coisa e fazendo outra. Pois, a máquina conduz esses profissionais, ainda que nos tempos de academia tenham apreendido uma coisa, seguem postura fazendo outra. Uma vez que as predições são manifestas claramente através dos pensamentos grupais coletivisado dizendo que "é assim mesmo só podemos fazer isso". "Segundo MILLER,1982, tendemos a enfatizar o que há de similar entre as pessoas e agimos de acordo com nossa percepção". Daí, a dita assistencia de integração a saúde poderá e deverá ser partilhada socialmente com o profissional do Serviço Social, tendo uma consciencia prática da organização de controle e das comunicações, concorrendo para o estabelecimento de uma concepção da realidade comum em um dado conjunto. Mas, afinal qual a real incongruência neste caso voce pode perguntar?
A resposta está no Código de Ética do Assistente Social.

Influência dos Individuos nos Grupos Sociais e a Interlocução do Serviço Social.

No período depois da Segunda Guerra Mundial o estudo de grupos se tornou um tópico importante de pesquisa e teoria. As pessoas com necessidades de agregações de forma consciênte ou inconsciente, buscaram grupos não se resumindo só em familia. Surgindo proliferação de igrejas, grupos sindicais entre outros. Apesar de não percebermos essa necessidade a exemplo de uma Empresa, a presença do Serviço Social na interlocução deste cenário se faz necessário. Pois, ao passo que precisamos uns dos outros, a dialética do profissional do Serviço Social, usará mecanismos que lhes é peculiar dentro da sua especificidade. Semelhantemente a organização dos grupos sociais ao contexto básico do Serviço Social, mesmo que de forma subjetiva é a consciência grupal " nós e não eu" a chamada no Serviço Social,"consciência de classe em si e para si". Nos Grupos Sociais elas o diferem quanto ao grau de contato com os membros. No Serviço Social se dá nas chamadas agregações, onde as pessoas mantém entre si o mínimo de comunicação e de relações.
Diante do papel fundamental do Serviço Social nos grupos é necessário conhecer a natureza, formação, evolução, composição, estrutura, e a dinâmica interna e os processos grupais para fazer as intermediações ou intervenções.
Assim, a especificidade da supracitada profissão ajudará entender o comportamentos através do uso da dialética. Buscando condições favoráveis em determinado contexto para que não venha existir a desindividualização que muitas vezes vemos nas empresas. Contudo, isso pode ser estirpado do meio dos grupos através de diversas dinâmicas, permitindo uma relação aberta anulando a desindividualização, não permitindo que os individuos se distancie dos seus objetivos.
Uma vez acontecendo essas ações o Serviço Social, não poderá agir de maneira laissez-faire, pois é neste momento que os individuos em especial (funcionários de uma empresa) precisaram ser estimulados e motivados.

quarta-feira, 24 de junho de 2009

O Aparelho Ideológico de Estado Escolar& Serviço Social na Educação


No passado, o número dos Aparelhos Ideológicos de Estado era maior, sendo a Igreja o dominante, reunindo funções religiosas, escolares, de informação e de cultura. A Revolução Francesa resultou não apenas na transferência do poder do Estado para a burguesia capitalista comercial, proporcionou ataque ao Aparelho Ideológico de Estado número um - a Igreja -, substituída em seu papel dominante pelo Aparelho Ideológico de Estado Escolar. Na verdade, enquanto o Aparelho Ideológico de Estado político ocupava o primeiro plano no palco, na coxia o Aparelho Ideológico de Estado escolar foi estabelecido como dominante pela burguesia. Segundo Althusser, raros eram os professores que se posicionavam contra a ideologia, contra o sistema e contra as práticas que os aprisionavam. A maioria nem sequer suspeitava do trabalho que o sistema os obrigava a fazer ou, o que é ainda pior, pondo todo o seu empenho e engenhosidade em fazê-lo de acordo com a última orientação (os métodos novos). Eles questionavam tão pouco que pelo próprio devotamento contribuiam para manter e alimentar essa representação ideológica da escola, que hoje faz da Escola algo tão natural e indispensável quanto era a Igreja no passado.
Acreditamos, portanto ter boas razões para afirmar que, por trás dos jogos de seu Aparelho Ideológico de Estado político, que ocupava o primeiro plano do palco, a burguesia estabelecia como seu aparelho de Estado n° 1, diversas manipulações. Daí, vemos que o Serviço Social tem função prioritária, portanto, o aparelho escolar, que, na realidade, substitui o antigo aparelho ideológico de Estado dominante, a Igreja, em suas funções. Deve ter ações intervensivas no que tange a ideologia. Entretanto, a ideologia interpela os indivíduos enquanto sujeitos no cenário do Serviço Social, no momento em que as intervenções dos mecanismos dialéticos que envolve alunos&famílias, otimiza o ambiente escolar mostra o significado desta Ideologia. Fazendo uma analise pragmática peculiar do Serviço Social, proporcionando o nascer de ideologias pelos sujeitos e para os sujeitos, pois, ela existe para que os sujeitos saiam da condição de elementos de sombra e sejam protagonistas de sua história, engendrando uma estrutura de simetria- equânime, onde as mudanças enquanto aparelhos ideológicos não venham traduzir a moda do pensamento de outro sendo importa pelos dominantes e anulem a identidade enquanto sujeito.

Neoliberalismo a Brasileira E a posição de Margem colocada ao Serviço Social.

Há quem diga que a partir da ditadura militar surgiram passos no desenvolvimento Politico, com inclinações neoliberal no país. Todavia, o campo fértil, o tempo do “tudo pelo social” a sociedade brasileira mostrou-se com capacidade de organização contra a ofensiva neoliberal pela qual o país passava e ainda passa, basta atentar as frentes criadas em defesa do trabalhador, ou seja, aconteceu aqui um movimento contrário ao visto em outros países; "um movimento contrário àquilo que indicava como sendo a derrota da sociedade", o impeachment pode ser citado como exemplo de organização da sociedade civil. O sistema capitalista não foi renovado com o projeto neoliberal, já no plano social teve seus objetivos alcançados basta observar a desigualdade crescente no país. Apesar de que colocava-se a margem a intervenção do Serviço Social, não permitindo que viesse a ser protagonista deste êxodo no cenário da política brasileira.

O neoliberalismo entre nós é letal, ele ataca às bases de esperanças que foram construídas ao longo dos anos, em especial as organizações populares; a esperança do povo vai ficando cada vez mais imperceptível, haja vista a muralha de conservadorismo que faz questão de deixar de lado todo o passado de construção, de um novo Estado livre da escravidão por uma busca pela igualdade com o mundo, ignorando todo o panorama social, a meta é estar cada vez mais próximo do império americano.

O neoliberal no governo Lula com seus projetos assistencialistas que na verdade servem apenas pra querer tapar o sol com a peneira, e tornar os problemas menores aos olhos do povo, mostrar a ação do governo, sempre bondoso com os menos favorecidos, o que na realidade deveria ser prioridade e não uma medida assistencialista. Distorce o sentido real do Serviço Social, prostituindo através dessas ações assistencialistas.

terça-feira, 23 de junho de 2009

Prática Profissional

Prática profissional (como campo de ação) não equivale a “pratica de Campo” (Contra a segmentação positivista entre ciência e técnica).

· O Serviço Social não se mantém por si só ele é dependente de outras funções cientificais....

· Sem a Práxis cientifica não terá meios para agir sobre o objeto em questão.
(Práxis - é a relação homem natureza ela se dá pela interação do homem com o mundo, nada mais é que produzir conhecimento).

· Não podemos pressupor que esse conhecimento seja exclusivo de determinadas funções. Buscando assim a separação entre o conhecimento e ação.

· Tem que haver toda uma organização de ciência e técnica para se desenvolver o trabalho de campo.

· Segundo Carlos Montana foi posto para o Assistente Social a solucionar o problema e não só busca também conhecer a realidade e obter definições para determinadas situações...

· Atualmente é necessário atrelar conhecimento/ teoria sobre o social ou conhecimento/ pratica.

· Não se deve desprezar a pratica por considera limitada nem menosprezar o profissional acadêmico por não ter experiências.

· Na gênese do Serviço Social Competia a ele só a pratica interventista para pode resolver determinado problema.


· O saber cientifico não é propriedade de certa profissão e sim parte de todas as ciências sociais.

Chegou à hora! Ou já passou desta hora!



Encontramos no art. 1º do Estatuto da Criança e Adolescentes, disposições sobre a proteção integral à criança e ao adolescente. Todavia, com a maioridade desta lei, ainda não fomentaram formas para engendrar e estimular, apoiando implantação de políticas públicas, coordenando e promovendo ações, organizando e realizar campanhas, promovendo capacitações, organizando rede de assistência integral para os mesmos, efetivando os direitos através destas Políticas Publica.
Construindo um novo agir, pautando-se de fato no que esta na Lei de forma que a interliguem os diversos setores do Governo, e não seja apenas um Estado mínimo de responsabilidade, e de fato promova Política Pública eficiente. É preciso educar-se para cultivar uma atitude de cidadania, porém se no relógio da máquina do Governo, ainda não chegou à hora desta efetivação,entendemos que já passou da hora.. Contudo, o estabelecimento da Lei depende da capacidade interpretativa do aludido dominador da situação. Analisemos o seguinte: o câncer começa contaminando uma célula e não pára até destruir o corpo inteiro. Um coração pessimista está condenado ao caos. As sombras da autocompaixão o envolvem, de modo que é incapaz de ver luz em pleno dia. A a partir do momento que o Serviço Social, atua de forma não assistencialista e sim como Serviço Social e não se torna protagonista de uma Proteção Social imposta pelo Governo. Esta profissão se estabelece, mas a máquina dominadora não enxergam que “Chegou à hora! Ou já passou da hora”.




quarta-feira, 17 de junho de 2009

A Crise do Serviço Social Tradicional

No Brasil, durante o governo de Janio Quadros (1917-1992), no ano de 1961, e logo depois de João Goulart(1918 - 1976) - popularmente conhecido como Jango, entre 1961 e 1964, a sociedade se dividiu, entre o apoio ao projeto de aprofundar o desenvolvimento dependente e associado do capitalismo, e a ruptura com esse padrão de desenvolvimento, retomando o nacionalismo econômico de Getúlio Vargas, com as "reformas de base" (reformas estruturais: nos setores universitário, fiscal, político e agrário). Estas reformas contavam com o apoio das massas populares (trabalhadores, camponeses, estudantes e intelectuais) que estavam muito ativas naquela época. Com a ditadura de 1964, consolida-se o caminho de desenvolvimento capitalista associado aos grandes monopólios fundamentalmente de origem norte-americano.
Segundo Marilda Iamamoto a " questão social" no Brasil durante a consolidação do capitalismo monopolista, pode ser definida como "queda do padrão de vida dos trabalhadores" causada pelo aumento da taxa de exploração da força de trabalho obtida através da política de "arrocho salarial". Com esta política procurava-se atrair o investimento externo, para alavancar o desenvolvimento industrial, e inserir a economia brasileira na nova divisão internacional do trabalho pautada pela internacionalização da produção. Na ditadura a "questão social" foi enfrentada por parte do Estado e do empresariado através da repressão e da assistência. A assistência via-se expandir criando o mercado nacional de trabalho para o Serviço Social. Ao mesmo tempo os serviços sociais começarão a serem explorados como fonte de acumulação de capital, e não apenas como instrumentos de redistribuição de renda.
A bifurcação dos caminhos que se colocou na sociedade brasileira nos anos sessenta, aconteceu também na América-latina, alimentada pela influencia da Revolução Cubana, que demonstrava factualmente que era possível um caminho de ruptura com o imperialismo dos EUA e o desenvolvimento socialista da sociedade.
No Serviço Social esta disjuntiva político-social se refratou no corpo profissional na forma de um movimento de renovação ou reconceituação profissional que apresentou duas faces: modernização e ruptura. O movimento de reconceituação começou no Cone Sul da América-latina (no ano de 1965 se realizou o I Seminário Regional Latino-americano de Serviço Social em Porto Alegre) e se espalhou pelo resto do continente ao longo de aproximadamente uma década.
Na modernização temos a vontade de transformação do Serviço Social de tecnologia em ciência, adotadando para isto o método científico. Na ruptura, temos a descoberta da ideologia como uma região, ou esfera da sociedade. Poder-se-ia dizer que aqui também existia a vontade de fazer do Serviço Social uma ciência, sendo para isto necessário, que o Serviço Social rompa com as ideologias ou que se defina a favor de uma das ideologias. Através da ideologia era possível pensar a relação entre o conhecimento e os interesses sociais quebrando assim a circularidade e auto-suficiência do processo de conhecimento do positivismo. Com esta formulação o Serviço Social abandonava o lugar de neutralidade que tradicionalmente ocupava, se afastando também da proposta modernizadora (e positivista) já que esta era considerada como uma proposta "ideológica" que visava a mascarar as relações sociais entre as classes.
A renovação do Serviço Social poderia ser explicada na trilha de Marilda Iamamoto (IAMAMOTO; CARVALHO, 2001), como uma tentativa de resposta à crise de legitimidade do Serviço Social. Trata-se de uma dupla crise de legitimidade: funcional e social. Para a crise de legitimidade funcional, ou seja com os empregadores (basicamente o Estado), a "saída" consiste na tecnificação da prática profissional, dando lugar a uma perspectiva modernizadora do Serviço Social. Entretanto, quando é uma crise de legitimidade social (em relação às demandas dos usuários, ou dos segmentos sociais com os quais o Serviço Social trabalha), a "saída" consiste em romper com as tradicionais instituições empregadoras dos profissionais, isto é, principalmente, com o Estado, dando lugar a uma perspectiva "refundacional" ou de "intenção de ruptura". Destarte, fica claro que a pretensão de refundar o Serviço Social não cobre a totalidade das expressões do processo de renovação da profissão. Existia, também, junto com esta tendência, uma outra que se caracterizou pela modernização e tecnificação das práticas profissionais, numa tentativa de se adaptar às novas demandas tecno-burocráticas dos estados desenvolvimentistas.

segunda-feira, 15 de junho de 2009

O Mundo Gira e o Serviço Social Também.

Foi-se o tempo que o Serviço Social, era visto como o ato de beneficiar alguém. Encontramos algumas abordagens neste sentido, tendo por base a influência da igreja católica. Partindo do pressuposto que o individuo tende a ajudar as pessoas esperando sempre uma recompensa, e essa recompensa deve ser maior que os custos, por esse motivo, a teoria da troca social define esta influência muito mais que um altruísmo. Entretanto, o objetivos de diminuir as agruras dos proletariados as damas de caridades podem ser vistas como mulheres com perfil altruístas?

domingo, 14 de junho de 2009

A importância do estágio de Serviço Social na Comunidade


A importância do estágio para uma estudante de Serviço Social vai muito além da atuação em sua área. O futuro(a) Assistente Social deve trabalhar já no âmbito acadêmico o contato
com a base, comunidades periféricas e a assim atribuir a si a análise do contexto a que o individuo de insere.
O “Estágio em uma Comunidade”, tem uma importância fundamental na mediação e dialética
dos estudantes com as realidades diversas. Dentre os indicies alarmantes das desigualdades sociais, propõem uma vez que a pessoa tem acesso a formação de qualidade e o devido acompanhamento e orientação, agindo de forma diferente frente aos direitos e atuação dentro da comunidade sendo multiplicadores em seus espaços de atuação.
Identificar-se com o “Estágio em Comunidade" é desafiar conjunturas, pois acredito que o serviço social pode e deve ser utilizado como instrumento na formação para o desenvolvimento do indivíduo e do território, na construção da identidade e no fortalecimento das Políticas Públicas de pluralistas e emancipatórias. Tendo como base um Serviço Social participativo e democrático que integre escola, família e comunidade. Portanto esse é um espaço onde é possível estar em contato com a base e fazer essa integração.

A impotância do Serviço Social na Educação

Não há como formar projetos políticos educacionais se não houver projetos pessoais. Pois, não podemos criar alunos de costas para a realidade histórica, e não entender as conjunturas educacionais o esvaziamento dos direitos, e os desafios do cotidiano. Que impedem a construção da subjetividade de cada aluno, frente aos determinantes sócio-educacionais. O trabalho do Assistente Social na Educação deve levar estratégias aos discentes superando a subalternidade, e entendendo o que é respeitar e ser respeitado, desafiando as políticas reparadoras, pois, elas não são retribuitivas e não produz emancipação das expressões e das práticas que representamos e reproduzimos. Todavia, o Assistente Social por ser um profissional que tem em suas ações mecanismos para desafiar conjunturas, e construir viabilidades em um cotidiano contraditório, levando a justiça com ações e não com discursos. Devemos construir projetos que dê vida através da dialética que é a mediação principal e fundamental. Na inclusão dos direitos sócio-educacionais que pode construir novas identidades, frente à fragilidade dos discentes em uma instituição e na inter-relação discente&docente& família&comunidade.
Tudo só é urgente, quando temos a intensão de ser múltiplo nas nossas construções, partilhando a importância de uma educação com verdadeiras socializações das informações educacionais e dos direitos sociais. Para que este reflexo esteja em cada discente, de forma capacitada para enfrentar e participar contribuindo para formação de um conhecimento que já foi adquirido, onde poderá mudar mentalidades no que tange aos direitos sócio-educacionais.

Generalidades do Serviço Social


As conexões entre o Serviço Social e as generalidades, surgem da necessidade de orientar o aludido cidadão para com seus direitos. Na qualidade de Intelectual Orgânico, o Assistente Social por conhecer todo o drama e as demandas existentes na sociedade. Através da divisão sócio-tecnica do trabalho irá intervir neste vinculo, conseqüentemente contribuirá para a diminuição dos indicies alarmantes das desigualdades sociais, uma vez que o individuo devidamente orientado agirá de forma diferente frente aos direitos.
Portanto, é extremamente necessário o comprometimento dos Assistentes Sociais frente às orientações a outrem, integrando para garantir a plena execução destes direitos, e transformado o conhecimento adquirido na Academia, para beneficiar a todos que solicitarem orientações pertinentes ao Serviço Social. E para que o aparelho jurídico registrado no Código Civil seja de fato e de direito cumprido.