domingo, 14 de junho de 2009

A impotância do Serviço Social na Educação

Não há como formar projetos políticos educacionais se não houver projetos pessoais. Pois, não podemos criar alunos de costas para a realidade histórica, e não entender as conjunturas educacionais o esvaziamento dos direitos, e os desafios do cotidiano. Que impedem a construção da subjetividade de cada aluno, frente aos determinantes sócio-educacionais. O trabalho do Assistente Social na Educação deve levar estratégias aos discentes superando a subalternidade, e entendendo o que é respeitar e ser respeitado, desafiando as políticas reparadoras, pois, elas não são retribuitivas e não produz emancipação das expressões e das práticas que representamos e reproduzimos. Todavia, o Assistente Social por ser um profissional que tem em suas ações mecanismos para desafiar conjunturas, e construir viabilidades em um cotidiano contraditório, levando a justiça com ações e não com discursos. Devemos construir projetos que dê vida através da dialética que é a mediação principal e fundamental. Na inclusão dos direitos sócio-educacionais que pode construir novas identidades, frente à fragilidade dos discentes em uma instituição e na inter-relação discente&docente& família&comunidade.
Tudo só é urgente, quando temos a intensão de ser múltiplo nas nossas construções, partilhando a importância de uma educação com verdadeiras socializações das informações educacionais e dos direitos sociais. Para que este reflexo esteja em cada discente, de forma capacitada para enfrentar e participar contribuindo para formação de um conhecimento que já foi adquirido, onde poderá mudar mentalidades no que tange aos direitos sócio-educacionais.

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O despertar do Serviço Social vem produzir novas conquistas, desvinculando o real sentido entre Assistência Social e Assistencialismo Reparador.