quinta-feira, 26 de dezembro de 2013
sábado, 5 de março de 2011
BENEFÍCIO DE PRESTAÇÃO CONTINUADA: ESTRATÉGIA DE SOBREVIVÊNCIA
Segundo dados do (IBGE) Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística -2010, e de também de acordo a (OMS) Organização Mundial da Saúde o Brasil, relata que há um veloz crescimento populacional. Com base no raciocínio desenvolvido até aqui, é que observamos um grande desafio. De acordo o supracitado Instituto, durante o ano de 2010, - 3,6 milhões de beneficiários do BPC receberam R$ 22 bilhões, vale a pena ressaltar que muitas mudanças neste programa foram consentidas, por conta do Programa do Governo Federal de combate à pobreza e à desigualdade.
DIMENSÕES HISTÓRICAS DO SERVIÇO SOCIAL ENQUANTO EDUCADOR
Como forma institucionalizada a cada dia vem se tornando importante, por conta de projetos de Lei, mas, se caracteriza junto ao individuo com desajuste social decorrente de estruturas sociais inadequadas, pois, o supracitado profissional enquanto educador, centralizada suas com o uso da dialética, nas expressões da questão social. O assistente social, nessa conjuntura assume então, a tarefa de contribuir para organização técnica da forma de atuação social, se definindo como interventor da realidade, junto aos entraves diários, com a finalidade de remoção das causas que impedem e/ou dificultam o desenvolvimento do individuo, grupo, comunidade ou população, ressaltando que não é referido como filantropia, nem auxilio permanente.
Sendo assim, refletindo um pouco sobre a compreensão do Serviço Social supõem indagar a identidade profissional, e suas conexões com a consciência em si e consciência para si, na qual irá conduzir a um percurso prefigurando a necessidade de clarificar o sentido real do Serviço Social enquanto educador a cada dia. Portanto, mais do que uma categoria existe uma dotação lógica e ontológica que pode ser analisada dialeticamente, a partir do viés da política e sócio histórico que constrói as tramas do Serviço Social.
Por conseguinte, é um privilégio para supracitada profissão a possibilidade de analisar os espaços ocupados pela mesma e o processo de mudança levando a superar os dilemas encontrados, com um esforço continuo para trazer uma face humanitária, desbloqueando a imagem assistencialista com estratégias que legitimam e empoderam os atores sociais envolvidos neste processo, visualizando os efeitos que transcende os limites da falência social e das formas assistencialistas que engendram as mesmas através do enfraquecimento dos freios sociais.
Assim, independente do contingente da demanda e sim pela lógica do sólido entendimento, a complexidade que paira sobre a categoria em questão no cenário social vem adquirindo credibilidade.
segunda-feira, 29 de novembro de 2010
A importância da Doação de Órgãos e as ações do Assistente Social
A importância da Doação de Órgãos ajuda repensar a participação das famílias e da sociedade, esclarecendo as perspectivas a partir do momento, em que desvendamos significados.
Na contemporaneidade este conceito passou por diversas mudanças, nos tempos de outrora o corpo humano era praticamente intocável pós morte. Cultuado em alguns países das mais variadas formas,mas, com o advento da tecnologia as pesquisas contemplaram segredos do genoma mapeando o DNA. Chegando à conclusão que era possível retirar um órgão, tecido ou membro de um cadáver e aproveitá-lo em outro ser vivo.
Aqui no Brasil, há respaldo legal com base na lei 9.434 de 04 de fevereiro de 1997, com este dispositivo regulamentado há uma probabilidade de reduzirmos as filas de espera dos doentes que necessitam de um transplante para sobreviver.
A doação é um dos maiores ato de amor,a negativa da doação determinará seu destino, que também é a morte. Cinqüenta por cento dos candidatos a transplante cardíaco morrem na fila de espera no primeiro ano por falta de doações.
Todavia, ainda temos muito que evoluir, buscando a participação popular através da educação para que esta lei seja colocada em prática, diminuindo as filas do transplante. Neste contexto como o Serviço Social se caracteriza pelas particularidades institucionais e também pelas diversidades de paradigmas relacionados á natureza de seus conceitos, teorias e métodos de investigação e intervenção na realidade social. Com base neste entendimento é que estamos fomentando o enfoque na doação de órgãos e transplante, onde devemos tomar os cuidados necessários, considerando principalmente, os riscos para o mesmo não está atrelado à falta de humanização na área de saúde. JUNTOS PODEMOS!
sexta-feira, 19 de novembro de 2010
Desigualdade Social e Pobreza: Contexto de vida e sobrevivência.
FILHO, Antonio Euzébio, GUZZO, Raquel Souza Lobo. Desigualdade Social e Pobreza: Contexto de vida e de Sobrevivência. Pontifica Universidade Católica de Campinas. Brasil. Psicologia & Sociedade; 21 (1): 35-44, 2009.
Palavras-chaves: Desigualdade Social; Pobreza; ideologia; relações Sociais.
O texto está fundamentado em um artigo desenvolvido para a conclusão de mestrado (Euzébio filho, 2007) tendo como base a entrevista com assistente social, uma psicóloga e dois pais de alunos de uma escola pública. Dentre os objetivos foram: conhecer como as pessoas se caracteriza enquanto membros de um segmento social e econômico; conhecer a visão dos sujeitos sobre as causas da desigualdade social, a quem eles atribuem às responsabilidades: a si próprios, aos indivíduos isoladamente, à sociedade ou uma conjunção de fatores; refletir sobre uma experiência marcante em que vivenciaram a desigualdade social no contexto de suas vidas e como pensam alternativas para a redução da desigualdade social. De acordo com a entrevista do participante foi analisada, a percepção sobre a desigualdade social quando se torna claro a questão da discriminação racial, as relações entre segmentos sociais distintos e as uma reflexões sobre experiências da vida. Essa relação entre segmento está na forma de como se dá o nosso dia-a-dia, ou seja, em nossas experiências e a visão sobre o pobre e a perspectiva sobre o futuro. Neste meandro, a ideologia reside na capacidade de conferir um sentido sobre algo ou sustentar uma relação de poder com o objetivo de fomentar entre classes. A abordagem metodológica foi realizada a partir da análise de informações com base no referencial da epistemologia qualitativa tendo como instrumento a entrevista. O contato com o participante foi por meio de um projeto de extensão financiado pelo CNPQ denominado “Risco e Proteção”. A caracterização do participante é um jovem negro com 22 anos, pai de uma criança e solteiro e mora no bairro popular, onde foi realizada a pesquisa. A percepção sobre a desigualdade social se torna evidente na questão da discriminação racial, porém as relações entre segmentos sociais fazem uma reflexão sobre experiências de vida, essa relação entre segmento está na forma de como se dá o nosso dia-a-dia, ou seja, em nossas experiências.
Desigualdade Social- Segundo FANON
sexta-feira, 10 de setembro de 2010
Processo Grupal
Abarcado no prcesso grupal à afiliação é uma forma de socialização, pois busca por estar com outras pessoas, conversar, trabalhar. Se tornando importante porque atende as necessidades individuais e/ou coletivas, mas também contribui para formação na identidade psicossocial. Atrelado ao processo grupal está o conformismo, ou seja a inclinação a subordinação, a tendência e/ou facilidade do aludido cidadão acompanhar a maioria. Por conseguinte, a conformidade pode ser uma manifestação episódica, contudo essa mudança é caracterizada por uma pressão social ou imaginária.
P.S : Essta aula foi ministrada pela professora Carmedite Moreira no dia 26/08/10. Na faculdade Vasco da Gama.